Mapa Mental

No dia 26 de agosto de 2020 nós do Grupo de pesquisa Balaio Fantasma, fizemos uma reunião e tivemos a participação do nosso novo integrante, André que está tocando junto com a professora Paola uma pesquisa sobre as violências sistemáticas produzidas contra povos indígenas do Brasil durante a pandemia do novo coronavírus, chamada Assombrações Pandêmicas.

Click aqui para a Página da pesquisa Assombrações Pandêmicas e aqui para o Blog da pesquisa

Nessa reunião fizemos um mapa mental sobre o que discutimos, e nossa discussão navegou por muitos temas relacionados as duas pesquisas (minha e do André) fiz então essa primeira versão do mapa

Depois o representei de forma digital.

Com essa pandemia, estou sentindo muita necessidade de construções manuais, além do exercício mental a construção física de uma ideia, estou trabalhando bastante com madeira, na construção de estantes e mobília, e pequenas peças de decoração, e nessa vamos dizer “onda” de construção e a partir de uma conversa com a professora Paola sobre uma cartografia em 3d onde posso ver de diferentes ângulos e posições ou até mesmo imergindo dando zoom e vendo mais de perto decidi construir o mapa em 3d de forma física, podendo depois migra-lo para o digital.

Decidi usar papel e linha na construção e o resultado me agradou bastante, a construção ficou firme com uma estrutura de reforço.

Que me permitiu movimenta-la livremente.

E ao construir percebi que pôr está em forma de teia conectados pelas linhas, quando eu mexia em uma caixinha as outras caixinhas ligadas a ela reagiam e essa visão me agradou bastante, eu conseguir ver as ligações de forma mais interativa e sob uma ótica diferente. Futuramente podendo colocar luzes para representar as linhas onde essas ligações se constroem de forma orgânica, e também uma possível implementação é o uso de som, onde cada palavra tem um e ao tocar esse som é reproduzido construindo uma sinfonia de conexões sonoras.

Com o mapa pronto, percebi algo que sempre me agradou, o papel central da língua e da oralidade para nossa forma de ser e pensar, me fazendo refletir como o apagamento dessas línguas destrói todo um modo de vida, esse pode ser o tema de um post futuro já que tem tudo a ver com nossa pesquisa. ; )

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