HACB14 SISTEMAS DIGITAIS EM ARTES

Unidade Temática: “” 2021.1

EMENTA

Apresentação de um recorte da produção contemporânea de media artists – artistas que utilizam meios eletrônicos ou digitais na produção de suas poéticas – a fim de analisar relações complicadas entre tecnologia e controle. Contextualização de reflexões e críticas aos mecanismos de vigilância e controle (de dados, de corpos, de subjetividades, de imaginários, de fronteiras) desde uma perspectiva descolonial, articulando bibliografia de matriz europeia a contextos e casos brasileiros. Condução de laboratório criativo de práticas artísticas que incorporem o debate teórico produzindo artefatos para exibição final no Simpósio Assimetrias e Invisibilidades. 

 

PALAVRAS CHAVEVigilância; Gênero; Raça.

 

BLOG DA COMPONENTE:  https://archaeolab.wordpress.com/

 

Unidade Temática: “ESTÉTICAS DA VIGILÂNCIA” 2019.1

EMENTA

Apresentação de um recorte da produção contemporânea de media artists – artistas que utilizam meios eletrônicos ou digitais na produção de suas poéticas – a fim de analisar relações complicadas entre tecnologia e controle. Contextualização de reflexões e críticas aos mecanismos de vigilância e controle (de dados, de corpos, de subjetividades, de imaginários, de fronteiras) desde uma perspectiva descolonial, articulando bibliografia de matriz europeia a contextos e casos brasileiros. Condução de laboratório criativo de práticas artísticas que incorporem o debate teórico produzindo artefatos para exibição final no Simpósio Assimetrias e Invisibilidades. 

 

PALAVRAS CHAVEVigilância; Gênero; Raça.

 

BLOG DA COMPONENTE:  https://archaeolab.wordpress.com/

 

Unidade Temática: “BANCO DE DADOS COMO FORMA SIMBÓLICA” 2018.1

EMENTA

“Se a narrativa, através do romance e do cinema, constitui-se como forma-chave de expressão cultural da era moderna, a contemporaneidade introduz o banco de dados como seu correlato.” (MANOVICH) Objetos de mídia atuais baseiam-se em estruturas não lineares, como engrenagens pelas quais navegamos, estabelecendo conexões e encadeamentos que criam o sentido com e na interação – produzindo mais informação, em um processo cibernético de feedback contínuo.

 

Que modelos estéticos adotar diante da quebra de paradigmas lineares (históricos) e analógicos?

 

Como responder de modo crítico (através da arte) aos desafios que a “virada digital” e suas promessas de “desmaterialização” impõem?

 

A proposta para este semestre é de investigação teórica e prática, tendo por base a leitura e discussão de textos/ códigos de artistas e cientistas visando o desenvolvimento de um trabalho prático final (a ser realizado em grupo) que procure dar forma às questões acima.

 

Ao adotar uma perspectiva mediarqueólogica – que escava o passado em busca de pistas do futuro – trabalharemos de forma crítica o conceito de “progresso”, evitando posturas teleológicas e o simples fetiche pelo “novo”. (FLUSSER, PARIKKA). A contraposição entre tecnologias ancestrais e telemática (ASCOTT) com o recurso a teorias da antropologia (VIVEIROS DE CASTRO) e etnografia (LEVI STRAUSS) auxiliam na compreensão expandida das relações entre humano, maquínico, natural e artificial.

 

Ao trabalhar sobre a noção de desmaterialização, atentos não somente ao aspecto numérico (codificado, simbólico) das mídias digitais, mas, de modo interdisciplinar, à infra-estrutura dos sistemas (CUBITT) e seus impactos sociais e ambientais (GUATTARI), buscamos uma abordagem descolonial da tecnologia.

 

Na primeira metade do curso vamos debater esses pontos, discutindo textos e trabalhos de artistas/ cientistas.

 

Na segunda metade, divididos em equipes interdisciplinares compostas por estudantes de artes, ciências e humanidades, vamos desenvolver nossos códigos/trabalhos/poéticas.

 

Como criar uma plataforma/ máquina / programa / objeto de mídia potencial, tensionando os limites entre banco de dados e narrativa, ou dito de outro modo entre acaso e causalidade?

 

 

PALAVRAS CHAVE: Código, Visualização de Dados; Pirataria; Programação; Cinema Expandido.

 

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