Que antena é essa?

Nossas interações são captadas por antenas, onde os sinais batem na antena e são conduzidos pelo fio. Antes de chegar nas antenas esses sinais estão irradiados a nossa volta, e nós o interferimos assim como ele nos interfere, e quando nos movimentamos próximos das antenas ou a objetos em que essas antenas estejam conectadas, interferimos no sinal captado. Falamos mais detalhadamente sobre isso no post o outro sou eu.

Pois bem, neste post quero trazer algumas explorações que estamos fazendo com as antenas, e que caminhos elas estão nos levando.

Ainda estamos investigando, então tudo aqui ainda é um conhecimento a ser melhor explorado e posteriormente consolidado.

Nossa melhor interação atualmente conta com uma antena composta por resistores. Os resistores podem ser ligados em serie ou em paralelo.

A ligação em série é mais compacta e discreta, com apenas uma corda. Essa corda pode ser lançada sobre fluidos (como rios e mares),

deixadas suspensas

 ou envolto em objetos sólidos.

Nos objetos sólidos ela pode assumir a forma de uma bobina fazendo isso a corda ganha uma amplitude de sensibilidade para o toque no objeto.

A ligação em paralelo dos resistores, carrega as mesmas características da ligação em serie porem com mais de uma corda no mesmo sistema. Essas múltiplas cordas captam interações múltiplas em áreas diferentes, mas em objetos sólidos acaba sendo menos discreto e mais invasivo esteticamente do que a ligação em serie com uma corda.

Observamos que para uma melhor fluidez da energia/informação, a ligação destes resistores deve ser do de maior tolerância para o de menor tolerância, sento o de maior tolerância o mais próximo do chip LM386

Outra intrigante observação que tivemos é o uso de um capacitor eletrolítico no final de uma corda de resistores.

Observamos que quando esse capacitor (que funciona como espécie de bateria) está com contato direto com um objeto solido, gera uma carga sobre esse objeto, e todo toque no objeto acarreta em uma interferência de sinal captado pelo sistema, sendo muito interessante no uso de interações com a terra ou formações rochosas grandes.

O uso de bobinas de cobre, ferro, estanho e alumínio, com núcleo oco ou de carvão em volta da planta e ligadas ao sistema, também gera interferências sobre a planta, com variações menos claras do que quando associamos a ela resistores em serie

E por fim temos a livre experimentação e integração de diversos componentes, é bem divertido, gerando sons únicos, porem dando um pouco mais de trabalho para sistematizar e entender o transito de energia pelo sistema. Essa experimentação é o ponto de partida para chegarmos aos padrões expostos neste post.

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